Eleger as 7 Maravilhas de Portugal é cada vez mais um ato emotivo, uma tomada de posição sobre quem somos e de onde vimos.
O produto endógeno, a marca da terra, a preservação da qualidade dos ingredientes e a capacidade que o país tem de inovar e de se reinventar nas suas tradições são cada vez mais fatores distintivos nas eleições 7 Maravilhas.
O doce que a avó fazia todos os Natais, o que se criou em conventos e se manteve até aos nossos dias, aquela iguaria da terra que só se come na Páscoa, o gelado que só se faz no verão com fruta da época, o pudim à base da produção local, aquele docinho tradicional que só se encontra naquela zona do país, e especialmente as inovações que privilegiam o que a terra dá.
São as memórias que fazem de Portugal um país de mestres pasteleiros e as inovações que sabiamente introduzem os produtos únicos de cada região na arte da doçaria que vamos homenagear em 2019, com a eleição das 7 Maravilhas dos Doces®.
As candidaturas arrancam hoje, 7 de novembro, e são efetuadas online.
O regulamento explicita como são apresentadas as candidaturas, bem como as categorias em que cada Doce se deve candidatar, de forma a salvaguardar a diversidade de doces nacionais e a cumprir os critérios de elegibilidade.